terça-feira, 21 de abril de 2009

As palavras têm poder!

A força de palavras proferidas com amor, podem transformar o mundo em um segundo

E tudo o que é invísivel pode passar a ser real.

Palavras malditas podem ferir e até matar quem as profere, e inclusive, a quem se proferiu, palavras amargas, palavras bandidas, palavras têm poder... que vão além da imaginação.

Palavras benditas, são consolo, acalanto, um tanto de pranto, mas um manto de luz.

Sua ausência reproduz, um minuto de silêncio e nos induz finalmente à paz

Palavras faladas, palavras escritas, palavras feias ou palavras bonitas, podem ser reflexos de uma tristeza ou de uma alegria interior, palavras transformadas com beleza e maestria por alguém que inevitavelmente versejaria, com a possibilidade de desfrutar de tão grande amor.

Tradução e enigma sob a forma de emoção e sentimentos, de um poeta, de um artista apaixonado, rimas, no final das contas, são detalhes tão simples para um escritor ou compositor.


Podem tornar-se melodia, através de notas e versos verbalizados, ou pela harmonia de instrumentos metalizados ou mesmo em um suave som, de um desafinado Tom, pela voz de um simples cantor

Palavras podem curar e podem vencer toda demora de um problema aparentemente sem solução

Palavras que saem do coração... sílabas em (de)composição, que podem cantar, podem chorar, podem sorrir e se fazer escutar, num mundo de linguagens e sinais, de mudos, surdos e cegos, que raramente se interagem e tão pouco se compreendem.

Palavras ditas com discernimento,
Palavras transcritas com sabedoria e unção.

Palavras que podem reviver um velho amigo, palavras que podem saudar um moribundo, palavras que podem mudar o mundo... Palavras que causam reflexão....

Palavras podem nos fazer sonhar e acreditar que sempre haverá renovada esperança, por dias melhores que chegam neste exato momento, e reconstroem ações para uma vida melhor, para uma geração de amor e fé, que permanece eternamente e que para sempre nos fará triunfar, sobre a morte e sobre toda tristeza, sobre toda miséria humana, ou de outra e qualquer natureza, em breve, eu sei, esse dia há de chegar!

Autor: João Paulo Machado Silva
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